The article investigates the media construction of the cycle of party demonstrations promoted by the Juntos por el Cambio (Argentina) coalition during the 2019 elections. The phenomenon is approached through the articulation between sociosemiotic theories of mediatization and the perspective on media manifestations. Based on a case study focused on two mobilizations of the #SíSePuede campaign, the strategies of the presentation of sí assumed by the protesters and their effects on the production of collective identification, are analyzed. Moreover, a model for the study of hypermediatized manifestations is presented.

El artículo indaga la construcción mediática del ciclo de manifestaciones partidarias impulsado por la coalición Juntos por el Cambio (Argentina) durante las elecciones de 2019. El fenómeno es abordado a través de la articulación entre las teorías sociosemióticas de la mediatización y la perspectiva sobre las manifestaciones mediáticas. A partir de un estudio de caso centrado en dos movilizaciones de la campaña del #SíSePuede, se analizan las estrategias de presentación de sí asumidas por los manifestantes y sus efectos en la producción de colectivos de identificación. Asimismo, se presenta un modelo para el estudio de las manifestaciones hipermediatizadas.

O artigo investiga a construção midiática do ciclo de manifestações partidárias promovidas pela coalizão Juntos por el Cambio (Argentina) durante as eleições de 2019. O fenômeno é abordado por meio da articulação entre as teorias sociossemióticas da midiatização e a perspectiva sobre as manifestações midiáticas. A partir de um estudo de caso centrado em duas mobilizações da campanha #SíSePuede, são analisadas as estratégias de apresentação de si assumidas pelos manifestantes e seus efeitos na produção de coletivos de identificação. Da mesma forma, é apresentado um modelo para o estudo das manifestações hipermediatizadas.